Em tempos de distanciamento social e período de Carnaval, vamos reviver a história da Banda Fogosa do Sapo Seco.
Considerada Patrimônio Imaterial de Diamantina, a banda há quase cem anos desfila pelas ruas da cidade com alegria e descontração. A tradição na confecção de máscaras e fantasias atrai milhares de foliões para as ruas aos domingos e às terças feiras, ocasião que ela percorre ruas e becos de Diamantina.
Fundada pelos amigos e membros da família de Elias Sapo Seco, saiu as ruas pela primeira vez em 1923.
Desde o seu surgimento seus integrantes trajam alegorias artesanalmente elaboradas e máscaras artisticamente confeccionadas. Representava a resistência em continuar ocupando as ruas e trazia para a esfera pública outras visões de mundo que eram representadas nas diferentes brincadeiras, alegorias, fantasias e máscaras. A partir dos simbolismos trazidos pela caracterização dos foliões, são apresentadas críticas ao cenário político, a problemas urbanos, dentre outros. Em alguns casos, as mensagens carnavalescas eram ora implícitas, ora declaradas, diretas ou indiretas, mas, na maioria das vezes, possuem caráter satírico e humorístico.
Para conhecer mais sobre a história da banda procure a Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio/Diretoria de Patrimônio Cultural, na Praça Antônio Eulálio nº 56, Centro, ou enviar email para patculturalpmd@gmail.com e solicite cópia do Dossiê de Registro do bem. Se tiver informações, fotos, histórias e estórias sobre este patrimônio, faça contato através deste mesmo email ou pelo telefone 38 35319537, de 7:00 ás 13:00.
Depoimento de Ricardo Lopes Rocha –Presidente da Banda
Depoimento : Wilton Ângelo Brant de Araujo
Depoimento: Tarciso Luiz Freitas – Lu alfaiate
PREFEITURA MUNICIPAL DE DIAMANTINA
Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio
Nosso Maior Patrimônio É Você!
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