Vamos
relembrar momentos e algumas figuras que marcaram a história desta Banda Fogosa
e centenária que faz parte da memória e da tradição de Diamantina.
50 anos de alegrias
ininterruptas com a Banda do Sapo Seco. Dilton
Lemos, nascido em 13 de agosto de 1953, comemorou em 2019 esta marca histórica.
Relatos de sua trajetória como folião da Banda
Fogosa do Sapo Seco em trechos da entrevista a Márcia Dayrell França Botelho em
fevereiro de 2019.
“O primeiro ano que eu sai na
banda foi em 1968. Eu era de menor, mas eu cuidava do Sapo Sequinho. Eu, Luiz
Carlos Rocha, já falecido, nós tomávamos conta do Sapo Sequinho. E como a gente
mexia no Sapo Sequinho a gente podia sair na banda. Tem cinquenta anos que eu
saio. Nunca faltei, saio todos os anos. Meus meninos quando completaram a maior
idade, todos saem junto comigo e estamos aí até hoje [...]sair na Banda do Sapo
Seco é uma coisa diferente. É muita alegria, os integrantes todos unidos e nós
temos aquela famosa CaipSapo, né? O interessante é que as pessoas que você não
conhece que é da banda e que vocês estão se vendo pela primeira vez cria uma
amizade que não acaba. A gente passa a conhecer outras pessoas na concentração.
É bom demais, quando acaba a gente chora, risos”.
Seu filho, Lucas Lemos, 26 anos, também integrante
da banda herdou a mesma paixão e declarou:
“Um turbilhão de boas lembranças! Meu pai me
carregava no colo. Eu brinco que qualquer lugar do planeta que eu esteja, no
domingo e na terça meu coração estará em Diamantina, no Bloco do Sapo Seco”.
Publicação de trechos da entrevista com Dilton
Lemos e do depoimento de Lucas Lemos, que se encontram no dossiê de registro da
Banda Fogosa do Sapo Seco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário