sexta-feira, 3 de julho de 2020

SAPO SECO É BOM, BOM, BOM, BOM, BOM! RECORDAR É BOM, BOM, BOM DEMAIS!




Vamos relembrar momentos e algumas figuras que marcaram a história desta Banda Fogosa e centenária que faz parte da memória e da tradição de Diamantina.

50 anos de alegrias ininterruptas com a Banda do Sapo Seco. Dilton Lemos, nascido em 13 de agosto de 1953, comemorou em 2019 esta marca histórica.

Relatos de sua trajetória como folião da Banda Fogosa do Sapo Seco em trechos da entrevista a Márcia Dayrell França Botelho em fevereiro de 2019.

 “O primeiro ano que eu sai na banda foi em 1968. Eu era de menor, mas eu cuidava do Sapo Sequinho. Eu, Luiz Carlos Rocha, já falecido, nós tomávamos conta do Sapo Sequinho. E como a gente mexia no Sapo Sequinho a gente podia sair na banda. Tem cinquenta anos que eu saio. Nunca faltei, saio todos os anos. Meus meninos quando completaram a maior idade, todos saem junto comigo e estamos aí até hoje [...]sair na Banda do Sapo Seco é uma coisa diferente. É muita alegria, os integrantes todos unidos e nós temos aquela famosa CaipSapo, né? O interessante é que as pessoas que você não conhece que é da banda e que vocês estão se vendo pela primeira vez cria uma amizade que não acaba. A gente passa a conhecer outras pessoas na concentração. É bom demais, quando acaba a gente chora, risos”.
Seu filho, Lucas Lemos, 26 anos, também integrante da banda herdou a mesma paixão e declarou:
“Um turbilhão de boas lembranças! Meu pai me carregava no colo. Eu brinco que qualquer lugar do planeta que eu esteja, no domingo e na terça meu coração estará em Diamantina, no Bloco do Sapo Seco”.
Publicação de trechos da entrevista com Dilton Lemos e do depoimento de Lucas Lemos, que se encontram no dossiê de registro da Banda Fogosa do Sapo Seco.





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